quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Gênero Textual e Tipologia Textual

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 O texto apresenta algumas considerações sobre Gênero Textual e Tipologia Textual usando,  as considerações feitas por Marcuschi (2002) e Travaglia (2002).
 Marcuschi defende o trabalho com textos na escola a partir da abordagem do Gênero Textual. Ele não demostra favorecimento ao trabalho com Tipologia Textual.
 Por outro Travaglia defende o trabalho com a Tipologia Textual. Para ele o trabalho com texto e com diferentes tipos de textos é fundamental para o desenvolvimento da compentência comunicativa.
  • Marcuschi traz a seguinte configuração teórica:
  1. intertextualidade intergêneros - um gênero com a função de outro
  2. heterogeneidade tipolólica - um gênero com a presença de vários tipos
  • Travaglia mostra seguinte:
  1. conjugação tipológica- um texto apresenta vários tipos
  2. intercâmbio de tipos- um tipo usado no lugar de outro
Podemos observa  que Travaglia dá ao gênero uma função social.Já Marcuschi apresenta alguns exemplos de gêneros, mas não ressalta sua função social.






  Seria interresante que vocês dessem uma olhadinha o texto aborda a diferença entre Gênero Textual e Tipologia Textual http://ateliedotexto.net/?p=345

Textos que contribuem para o desenvolvimento de habilidades leitorais nos primeiros anos do ensino fundamental

http://www.intermeio.ufms.br/revistas/32/32%20Artigo_02.pdf

http://bibliotecadigital.unec.edu.br/ojs/index.php/unec03/article/viewFile/290/414

http://soatividadesparasaladeaula.blogspot.com.br/2012/08/projeto-pedagogicoeleicoes-municipais.html

A abordagem das diferentes àreas do conhecimento nos primeiros anos do Ensino Fundamental

http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/165702AnosiniciaisEF.pdf

http://tvescola.mec.gov.br/index.php?item_id=5583&option=com_zoo&view=item

o texto propõe a refletir sobre as diferentes àreas do conhecimento e os primeiros anos do ensino fundamental, trazendo um relatorio de uma professora do segundo ano sobre um projeto desenvolvido na sua turma: Esse projeto foi desenvolvido quando um aluno levou para sala um pote cheio de largatas.A curiosidade tomou conta da turma,é a partir dessa curiosidade que a professora teve a idéia de elaborar esse projeto.As crianças começaram a registrar as observações diarias num papel, com desenhos e textos, falando sobre as largatas.Os alunos aprenderam as diferenças entre borboletas e mariposas, seus hábitos, sua alimentação além de compreender o ciclo de vida de cada uma.
Mas ese projeto não poderia ser desenvolvido se nao houvesse o acolhimento e a receptividade da professora.Este movimento de acolhimento mútuo foi possível pelas relações de troca e confiança estabelecidas no grupo.
O texto também destaca a importância de um planejamento cuidadoso que assegure o desenvolvimento de todas as àreas de conhecimento e refletir sobre essas diferenças.

domingo, 9 de dezembro de 2012

MONTEIRO, Sara Mourão.BAPTISTA, Mônica Correia.

                                                                  Alfabetização e letramento

O texto fala sobre dimensões ou eixos constitutivos do processo de apropriação da linguagem escrita:
- O letramento;
-O desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita de palavras, frases e textos em sala de aula;
-A aquisição do sistema de escrita e o desenvolvimento da consciência fonológica;

       São formas de linguagem a serem exploradas no processo de alfabetização.
 1- Letramento: Se até o início do século XX bastava que a pessoa assinasse o próprio nome para ser considerada alfabetizada, com o passar do tempo, esta denominação careceu de maiores especificações.

 Os conceitos de alfabetização e letramento ressaltam duas dimensões importantes da aprendizagem da escrita. De um lado, as capacidades de ler e escrever propriamente ditas, e, de outro, a apropriação efetiva da língua escrita.
A condição letrada parece ser resultado de um conjunto de fatores que se articulam entre si: o convívio com pessoas letradas, a participação efetiva em eventos de letramento, o desenvolvimento das capacidades de leitura e escrita, o conhecimento de protocolos de uso da escrita. A escola desempenha um papel fundamental na inclusão das crianças no mundo letrado, bem como na sua formação como usuário desse sistema simbólico.
A formação de novos usuários da língua escrita se faz por meio de um longo caminho que exige prática constante e um olhar atento dos formadores para os interesses, as curiosidades, os materiais de acesso, os hábitos e os modos de viver das crianças.
Reconhecer que o processo de apropriação da linguagem escrita envolve dois processos distintos, de natureza essencialmente diferente, não pode desconsiderar o fato de que são, ao mesmo tempo, processos interdependentes e indissociáveis. Segundo Soares (1998, p.92), a alfabetização não precede nem é pré-requisito para o “letramento”, ou seja, para a participação nas práticas sociais de escrita, tanto é assim que os analfabetos podem ter certo nível de “letramento”: sem que hajam adquirido a tecnologia da escrita, utiliza a quem a tem para fazer uso da leitura e da escrita.
2- O desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita de palavras, frases e textos em sala de aula: leva tempo e requer treino por parte das crianças, por isso, um conjunto de atividades de leitura e escrita de palavras e frases deve fazer parte do planejamento pedagógico das professoras desde o primeiro ano do Ensino Fundamental.
As habilidades de leitura e produção de textos envolvem o conhecimento de elementos que compõem os textos escritos, os seus estilos, a identificação do autor, da finalidade e do contexto de circulação do texto. Esses conhecimentos são construídos na prática cotidiana de leitura e escrita. É preciso prática e orientação adequada para desenvolver uma postura de leitor crítico. Por meio de situações de aprendizagem que tomam o texto como objeto de ensino, as crianças devem ter oportunidade de compartilhar com as professoras suas estratégias, seus conhecimentos, suas habilidades de leitura e escrita.

        À medida que se vai trabalhando os textos com as crianças, é possível observar como elas passam a considerar as orientações da professora no momento em que entram em contato com novos textos. Para as crianças de seis anos, a mediação das professoras é muito necessária. Não apenas porque elas não conseguem ainda escrever e ler textos com autonomia, mas também porque para elas a interação por meio da língua escrita é uma situação que apresenta condições de produção ainda desconhecidas.
   3-A aquisição do sistema de escrita e o desenvolvimento da consciência fonológica: Quando as crianças iniciam o processo de alfabetização, buscam compreender o que a escrita representa, elas começam a lidar com a diferenciação dos dois planos da linguagem: o plano do conteúdo (dos significados), que diz respeito aos significados e sentidos produzidos quando usamos a língua oral ou escrita, e o plano da expressão (dos sons) que diz respeito às formas linguísticas. Os aprendizes vão elaborando hipóteses e resolvendo questões para os problemas que eles mesmos se colocam, num movimento de reconstruções, no qual antigos conhecimentos vão dando lugar a novas formulações.
            Na linha da evolução psicogenética, identificam-se três grandes períodos distintos entre si, dentro dos quais cabem múltiplas subdivisões:
-Primeiro período: Caracteriza-se pela distinção entre o modo de representação icônico e não icônico; antes de a criança ser capaz de distinguir escrita de desenho, ela não pode dedicar-se a considerar as propriedades do texto.
- Segundo período: Ocorre a construção de formas de diferenciação; o aprendiz busca exercer um controle progressivo das variações sobre os eixos qualitativos e quantitativos; para a criança, para que algo seja lido, deve cumprir dois critérios: possuir uma quantidade suficiente de letras e respeitar uma variedade interna de caracteres.
-Terceiro período: Marcado pela fonetização da escrita, que se inicia com um período silábico e culmina em um período alfabético. A criança tenta fazer coincidir a escrita e o enunciado oral.
Os níveis conceituais da evolução psicogenética são:
Nível 1- Para o aprendiz, escrever é reproduzir os traços típicos da escrita.
Nível 2- Para interpretar e produzir textos é preciso haver diferenças objetivas na escrita (grafismos diferentes).
Nível 3- A letras que compõem a escrita possuem valores sonoros.
Nível 4- Passagem da hipótese silábica à alfabética.
Nível 5- Escrita alfabética.
Uma das capacidades das crianças que são desenvolvidas na escola, ao iniciarem o processo formal de alfabetização, está relacionada à análise do sistema fonológico da língua que elas aprenderam a falar desde muito cedo. Os estudos sobre a relação entre consciência fonológica e alfabetização vêm demonstrando o importante papel das habilidades metafonológicas no processo de aquisição da leitura e da escrita num sistema alfabético.
Podemos relacionar três importantes habilidades que constituem a consciência fonológica:
1. Identificação das unidades fonológicas
2. Segmentação das unidades fonológicas;
3. Manipulação: inverter, subtrair e trocar segmentos fonológicos.
Os estudos sobre o desenvolvimento da consciência fonológica das crianças pequenas sugerem a necessidade de uma abordagem sistemática do sistema fonológico ao longo do processo de alfabetização. Ao elaborar a proposta de ensino, é preciso considerar diferentes níveis de abordagem através da atividade pedagógica:

-Análise das variações linguísticas que constituem a linguagem oral;
-Análise das diferentes unidades fonológicas da língua oral;

-Reconhecimento das correspondências entre unidades fonológicas e unidades do sistema de escrita.

           

Atividades elaboradas baseadas na consciência fonológica.




quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Texto1:Costa,Débora Amorim Gomes da.Fala e escrita:proposta didáticas para os anos iniciais do ensino fundamental

http://www.anped.org.br/reunioes/31ra/1trabalho/gt10-4398--int.pdf

Os manuais didáticos ainda são uma referência para a organização e sistematização do ensino nas salas de aula, no que se refere ao ensino da língua portuguesa, são suportes que auxiliam no letramento escolar.O texto faz uma analise as estratégicas didáticas adotadas pelos livros para tratar as relações fala-escrita, considerando a escassez de pesquisa que investigam tal eixo de análise direcionado para as séries iniciais.
Foram escolhidas as coleções:Portugues uma Proposta para o Letramento (C1) e Vitória Regia-Língua Portuguesa (C2), essas coleções explicitam embasar-se em uma proposta de língua com interação, evidenciando a necessidade de se trabalhar a dimensão textual e discursiva da língua, contemplando as relações fala-escrita como processo de interação entre os sujeitos.
A pequisa evidenciam que, no processo de didatização das relações fala-escrita, as coleções apresentam traços diferenciados de encaminhamentos para análise de objetos de estudo.Observamos que a C1 considera a relação fala-escrita na dimensão do contínuo tipológico dos gêneros textuais, respondendo a uma noção de língua sócio-interativa, a C2 direnciona uma refleção da língua falada do ponto de vista do que se espera de uma escrita padrão.

-Como podemos superar as dificuldades encontradas para o ensino da língua materna com a escrita

É notório que nas primeiras séries do Ensino Fundamental, existe uma complexidade de dificuldades que aparecem nesse período. A Instituição escolar deve estar atenta às dificuldades de aprendizagem, pois quanto mais cedo se perceber essas, haverá vantagens para ser solucionada com mais rapidez. Assim a escola deve promover atividades diferenciadas e significativas de leitura e escrita que tenham sentido para os alunos. O desenvolvimento de situações educativas provoca mudanças compulsivas conforme a tendência adotada.
A Instituição Escolar, seja, particular, pública, central ou periférica, sempre surgem alunos a cada ano, que apresentam uma aprendizagem lenta diante dos outros da mesma faixa etária e série. A aprendizagem depende de fatores internos e externos, ou seja, os internos referem-se ao funcionamento do organismo, a psicomotricidade, a estrutura cognitiva, enfim ao seu corpo; já os externos estão associados ao contexto no qual está inserido. Frente a isso a Unidade Escolar, deve estar sempre observando e analisando o que realmente prejudica o ensino-aprendizagem desse alunado no processo educacional. Neste contexto, deve haver um ambiente lúdico e profissionais qualificados, para proporcionar assistência aos professores e a outros profissionais da instituição escolar, para melhoria das condições do processo educacional, bem como, a informação à família do discente sobre o processo que o mesmo está tendo na Unidade escolar.

Agora vamos começar TAELP 2

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Acabou...

A princípio quando fui informada que tinha que fazer um blog não gostei muito da idéia,mas depois fui me apaixonando pela nova experiência.Já que aprendi, gostei, aprovei e indico essa avaliação formativa para todos os professores que eu conheço, pois é uma forma de unir a avaliação, que precisa de qualquer forma ser feita, as reflexões de todos os textos por parte dos alunos e a interação com os meios modernos da tecnologia.
A partir da possibilidade das publicações no blog, da exposição do que pensamos e acreditamos, pude refletir mais um pouco sobre a educação e a atuação de professores e alunos. Pude notar que fiz o papel de autora na produção das postagens. Percebi que desde a alfabetização várias oportunidades de aprender surgem a partir dessa nova forma onde as crianças podem pesquisar, criar e ter autonomia para consolidar todo um conhecimento interno e o absorvido pelas experiências diárias. Inclusive a partir desta forma de comunicação, expressar o que pensa e sente e ter livre expressão no que fala e escreve. Trazer a mídia social para a sala de aula pode ser muito interessante e de valiosa contribuiçao para a aprendizagem dos conteúdos.
No momento em que vivemos, essa forma tecnológica de aprender, é uma proposta de uma interação nova com a informação de conteúdos propostos no mundo educativo e de expressão da subjetividade. Além de tornar-se um grande aliado no processo de aprendizagem.
A grande dificuldade nesse processo foi a sala revoluti pois temos sério problemas com a sala do futuro.Alguns computadores não funcionam,outros não tem mouse e nem teclado,internet ruin e fora a poeira.Mas espero sinceramente que no próximo semestre as coisas melhorem.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

O jornal na escola


O jornal na escola: uma análise da utilização da mídia impressa como complemento ao conteúdo do ensino escolar na região de 
Maringá - PR

Tecnologia na educação - Escolas têm desafio de educar crianças já inseridas na era digital



Tecnologias na Educação: estamos preparados?
Laboratório de Novas Tecnologias Aplicadas na Educação.
2011 - Universidade Estadual de Campinas.
Curso: utilização de objetos de aprendizagem em sala de aula mediatizado pelas tecnologias digitais.

sábado, 29 de setembro de 2012

Grupo 4

Grupo 4 Do qual eu fiz parte apresentou o texto "A Escola na  Sociedade  da Informação: Tecnologias, ferramentas e criatividades...em busca de uma alfabetização digital'.
O texto trata sobre a utilização das tecnologias atuais em sala de aula, fazendo referencia ao acirramento das barreiras e fronteiras, o que conhecemos como globalização.Os autores tomam como base as experiências vividas pela Escola Infantil Tic Tic Tac,esta é uma escola que já aderiu a Nova Sociedade da informação, fazendo uso das novas tecnologias e ferramentas como recursos didáticos-pedagógico.
 A escola Tic Tic Tac:
- Sócio-construtivista
- Promoção do desenvolvimento integral da criança
- Respeito ás necessidades e ritmos individuais, enriquecendo a capacidade de cada criança
- Papel socializador
- Desenvolvimento da identidade
- Integração

Apresentação grupo 3

O Grupo 3, composto por Joana Almeida, Marcela Flo, Leandro Sartori e Daniela Araújo, nos apresentou o texto "Mídia Escrita e Letramento: Jornais e Revistas na sala de aula".
O texto fala sobre as diferentes formas de o sujeito ingressar no mundo da escrita e de utilizar-se dela,também aborda as formas de ler e que a leitura é uma atividade inter e intrapsicologica (Geraldi).
 Perfil dos docentes na prática
-facilitador
-integrado
-mediador

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Grupo 1

 Interação, alfabetização e letramento: uma proposta de/para alfabetizar,letrando.
O grupo mostra a diferença de alfabetização e letramento.Alfabetização: ensino do conhecimento de letras, leitura e escrita. Letramento: conjunto de práticas de uso da linguagem numa dada sociedade ou contexto.
Conceito de alfabetização e letramento segundo o dicionário Aurélio analfabeto é aquele que não sabe ler e nem escrever, pessoa letrada é aquela que tem conhecido literario.
Aprender a escrever, significa dominar um conjunto funcional.
O texto fala do papel do professor como mediador.

Grupo 2

Das Aprendizagens e das metodologias de ensino...Dilemas da gestão escolar.(Amélia Escotto do Amaral Ribeiro)
Ítalo Calvino aponta seis prosposta para o perfil de um bom profissional:Levesa,rapidez,exatidão,visibilidade, multiplicidade, ele faleceu antes de descrever a sexta palavra.
Coll aponta 3 aspectos escolar e a construção do significado,o aluno aprende um contéudo quando é capaz de atribuir-lhe significado. Ele só aprende depois que tem um significado aquela situação.
O grupo apresentou uma micro-peça ilustrando como um professor age com os aluno do Eja e da educação infantil

terça-feira, 29 de maio de 2012

O portfólio eletrônico na formação de professores- Ivanildo Amaro de Araújo

Este texto aborda um tema muito importante na vida estudantil de um aluno, que é a avaliação.
A avaliação formativa, proposta trazida no texto para reflexão, é a possibilidade de participação tanto do professor quanto do aluno no processo de ensino-aprendizagem, pois esse tipo de avaliação inovadora é informativa, suporte para as aprendizagens dos alunos e informadora dos dois principais sujeitos do processo, o professor e o aluno.
Uma das metodologias da avaliação formativa é a criação de um portfólio, em que nele são anexados os principais trabalhos feitos pelo aluno em sala de aula ou em casa, e esse portfólio pode ser feito à mão, com auxílio de uma pasta e papéis anexados nessa pasta, ou virtualmente, com auxílio de blogs gratuitos oferecidos na internet.

Alfabetização e Letramento


O vídeo apresenta a proposta do curso Alfabetização e Letramento, que visa discutir o fenômeno do letramento, diferenciando-o do processo de alfabetização que muitos ainda insistem em realizar, bem como fazer com que os profissionais da área educacional reflitam sobre sua prática pedagógica, atualizando-se em termos de novas teorias.

 

Práticas de leitura

 Práticas de leitura para crianças.


Num mundo cada vez mais veloz, com supervalorização das imagens e da tecnologia, não é fácil para o livro competir com os jogos eletrônicos, a internet e os programas televisivos. Para começar, o livro é estático, são os leitores que o movimentam e dão vida a seus personagens e aventuras. Mas é aí que reside um dos benefícios que a leitura traz para as crianças: o estímulo à imaginação e à criatividade.
a responsabilidade em estimular o hábito de leitura na infância é de extrema importância, sendo algo de responsabilidade tanto da escola como também dos pais, afinal gostar de ler não é nenhum dom, mas sim um hábito que se adquire através do estímulo de seus maiores heróis que são os pais e os professores.
As crianças que criam o hábito de ler e gostam disso, conseguem adquirir com maior facilidade e mais rapidamente o desenvolvimento da criatividade, senso crítico, da autoconfiança e da facilidade de captar a dinâmica do todo o mundo que o cerca.Por isso, conduzir os filhos à descoberta do prazer e da leitura depende de modo exclusivo dos pais, afinal o objetivo principal da escola é formar cidadãos capazes de viver em sociedade diversificada, adequando os alunos a diferentes situações, por isso, ter em casa bons leitores, certamente implicará em uma criança além desta concepção, afinal a leitura deixou de ser uma simples prática escolar e passou a se transformar em um processo de necessidade, por isso, deve ser iniciada pela família.
 Por isso é de extrema importância que os pais criem o hábito de lerem para os seus filhos desde bebês.Se a criança ainda não for alfabetizada, ofereçe livros com imagens para ela brincar, contar histórias e lee para ela. Ele pode não entender o que está sendo lido, mas o tom, o ritmo e a melodia da voz do adulto, além da companhia dos pais no momento de contar histórias, trazem benefícios físicos, psicológicos, emocionais e cognitivos para o bebê e a criança pequena.

domingo, 29 de abril de 2012

Evento na FEBF com a E.M Barro Branco

Nos dias 11,12 e 13 de abril de 2012 foi realizado no auditório da FEBF o IX ciclo de debates-Formação de comunidades leitoras na periferia realizada pela E.M Barro Branco em parceria com a FEBF. Objetivo do evento é refletir em que medida as políticas públicas de incentivo á leitura tanto a nível nacional, quanto a nível municipal, têm contribuído para autêntica formação de um cidadão leitor; Promover atividades junto aos responsáveis e alunos, em que a leitura seja legitimada como fonte de conhecimento e prazer; reconhecer como legítimas as mútlipas linguagens que permeiam práticas leitoras.
No próprio evento, aconteceu uma aprensentação das crianças da E.M.Barro Branco, de Cecília Meireles, contando um pouco da história da autora. E, depois uma palestra História e história: entrelaces de um viver. Com a professora Maria Dolores Coni Campos, (Pedagoga Mestre em educação pelo campo cotidiano em educação da UFF) que trouxe para nós sua vivência como educadora, suas experiências e sua paixão pela leitura.Durante a palestra ela foi contando fábulas usou a do jabuti e da onça,leu o poema de Cecília Meireles "A língua do Nhem".E também resaltou a importância da valorização do ser humano, saber valoriza o talento de cada um e que a escola só existe por causa do aluno.
Um outro momento que chamou muito a minha a atenção foi quanto um aluno de EJA da escola Barro Branco deu um depoimento falando de como foi a sua trajetoria pra aprender a ler e escrever.Foi muito emocionante o seu relato a sua filha estava presente, mencionou que seu pai sempre a incentivou a estuda e o quando era importante ler, sempre deve muitos livros em casa. Já que seu pai conseguia lê ,ou melhor como ele mesmo disse juntava as letra, e isso foi de extrema importância para sua formação e que agora é ela que o incentiva a estudar.

quinta-feira, 19 de abril de 2012


A importância do portfolio

Uma das características a realçar no portfolio é a sua capacidade auto-reflexiva. O
portfolio é a concretização do difícil processo reflexivo, continuado e sempre inacabado, é
através deste que o aluno demonstrará a sua capacidade de auto-avaliação e reflexão
acerca da sua prática.
Segundo Sá-Chaves (2005, p:86) O portfolio revela a evidência tangível dos
processos resultados ou realizações e as competências que vão sendo atualizadas quando
a pessoa muda e cresce.
No entanto, o portfolio é mais do que uma simples colecção, caracterizando-se,
também, pela produção de reflexões sobre todos os aspectos que integram o processo de
formação (Bernardes & Miranda, 2003, p: 2003).
Tal como defende Villas-Boas (2006, p:114), O portfolio é um dos saberes a serem
incorporados por futuros profissionais de educação, que, por meio dele, não apenas
estudam sobre a avaliação, como normalmente se procede mas vivenciam práticas que
poderão adoptar nas escolas onde actuarão. Trabalha-se assim a teoria e a prática de
avaliação numa perspectiva emancipadora.
Pode afirmar-se que o portfolio tem uma dupla funcionalidade, na medida em que
pode assumir uma dimensão estruturante e organizadora, como assume uma função
reveladora e estimulante nos processos de desenvolvimento pessoal e profissional.

Portfolio: Estratégia Formativa e de Reflexão na Formação Inicial em Educação de Infância

Para Veiga Simão se utilizarmos o portfolio como metodologia
centrada na aprendizagem, antecipam-se mudanças de papeis, promoção das autoa-
avaliações, auto-aprendizagens através do estabelecimento de objectivos próprios e
consequentemente, planos de concretização, para que assim seja, é necessário uma
mudança de perspectiva pedagógica no sentido de fomentar a reflexão e o questionamento
do processo de ensino-aprendizagem, aumentando, também as cumplicidades entre os
diversos protagonistas.
Este instrumento possibilita um registo contínuo das aprendizagens, dos progressos e
das experiências, resultantes do exercício das actividades do estagiário.
O portfolio, para além de um instrumento de avaliação reflexiva para o aluno, é
utilizado na formação inicial como uma metodologia que tem como finalidade implementar e
facilitar os processos de reflexão sobre a prática pedagógica.

quinta-feira, 29 de março de 2012


Esse video é uma entrevista do jornal futura que especialista falam da importância de contar historias para crianças, pois afirmam que quem escuta muitas historias quando criança tem mais chance de adquirir o hábito da leitura.

Linguagens infantis






O livro linguagens infantis outra forma de leitura  tem como foco de discussão a educação das crianças de 0 a 6 anos de idade e não o ensino.É composto de artigos que descrevem pesquisas,reflexões e experiências envolvendo as diferentes linguagens das crianças.
O prefácio do livro me chamou bastante atenção pois o autor desenvolve uma forma revolucionária de compreender o processo de aquisição da escrita. Enfatiza a necessidade de compreendermos o fenômeno da escrita com uma visão mais ampla, em que é necessário considerar que“[...] a escrita foi produzia pincipalmente em função da necessidade de registro da propriedade e do fluxo comércio.Desenvolveu-se e sofisticou-se á medida que a sociedade de classes,expandiu-se".Assim o autor destaca a idéia de que a escrita não tem somente a função de comunicação, pois surgiu com o poder,surgiu para garantir a posse,a propiedade, a diferença o controle da mercadoria, sendo muito tardia nas historias da cultura escrita utilização deste instrumento como veículo de comunicação.

Debate 1: Leitura com letras e sem letras na Educação infantil no norte da Itália.Nesse artigo Maria Cristina traz a experiência da rede publíca da educação infantil de bolonha, norte da Itália.No artigo a autora desenvolve com detalhes várias possibilidades que o livro oferece para as diferentes idades, desde crianças com idades de seis meses, dois anos, bem como com crianças maiores.
Alguns princípios têm orientado esse trabalho.Em primeiro lugar, o princípio da compreensão do que o livro é um instrumento de relacionamento.Em segundo lugar, a percepção de que o livro é um objeto a ser explorado e que ajuda a criança a inventar e construir outras historias.Em terceiro lugar, a compreensão de que o livro também é uma ocasião para criança viver aventuras emocionante que constituem a chave de acesso ao mundo da imaginação.

Debate 2:
Suely Amaral Mello desenvolve o artigo com o título: O processo de aquisição da escrita na Educação Infantil. A autora parte da idéia de que muito do trabalho que se tem desenvolvido com as crianças na Educação Infantil e noEnsinoFundamental,principalmente, no que se refere a aquisição da escrita, carece de uma base científica, assim busca nos estudos e conhecimentos de Vygotsky essas contribuições.
Ao longo do artigo Suely enumera e discute sugestões e atividades que no geral são vistas, na escola, como improdutivas, mas que “são essenciais para a formação da identidade, da inteligência e da personalidade da criança, além de constituírem as bases para a aquisição da escrita como um instrumento cultural complexo”(p. 24). A autora enfatiza a contribuição de Vygotsky, o qual pontua que para a realização destas atividades através das quais as crianças se apropriam da cultura, é necessário apontar o caráter ativo da criança que aprende.





quarta-feira, 21 de março de 2012

 O caderno

Toquinho
Sou eu que vou seguir você
Do primeiro rabisco
Até o be-a-bá.
Em todos os desenhos
Coloridos vou estar
A casa, a montanha
Duas nuvens no céu
E um sol a sorrir no papel...
Sou eu que vou ser seu colega
Seus problemas ajudar a resolver
Te acompanhar nas provas
Bimestrais, você vai ver
Serei, de você, confidente fiel
Se seu pranto molhar meu papel...
Sou eu que vou ser seu amigo
Vou lhe dar abrigo
Se você quiser
Quando surgirem
Seus primeiros raios de mulher
A vida se abrirá
Num feroz carrossel
E você vai rasgar meu papel...
O que está escrito em mim
Comigo ficará guardado
Se lhe dá prazer
A vida segue sempre em frente
O que se há de fazer...
Só peço, à você
Um favor, se puder
Não me esqueça
Num canto qualquer...(2x)

Essa música mostra que o caderno é companheiro do aluno, e ainda é ali que deve ficar  a maior parte das informações e poi isso dar muito valor para ele.Para mim quem carrega um caderninho terá sempre uma historia pra contar,pois passamos no dia a dia por situações diversas que podem ser tornar palavras mágicas.
Os cadernos assim como os livros não devem ser deixados em um canto qualquer.Já que  são preciosidades que devem ser cuidadas pois eles fazem parte da nossa vida.

quinta-feira, 15 de março de 2012

                  Lembranças da infância

 A minha infância foi ótima não tenho muitas histórias mirabolantes.Já que fui criada em apartamento mas aprontava mesmo assim.Quando meus pais saiam eu ia pra janela do meu quarto, pra ficar jogando agua nos ônibus.Fazendo campeonato de cuspi,detalhe eu disputava comigo mesma, coisas de filho unico.!Fora essas coisinha era uma criança calma.Gostava muito de ficar na minha baraca, com as minhas bonecas e falando sozinha.Ficava andando de bicicleta dentro de casa e a minha mãe brigava muito comigo por causa disso.Ficava doida pra chegar o final de semana porque eu ia pra casa da minha prima e aprontavamos muito.
Na escola eu não era muito bagunceira, mas falava muito.Primeiro eu fui pra creche, não lembro exatamente com que idade,  gostava de ir pois era aonde tinha contato com outras crianças, mas quando meu pai me levava eu sempre chorava só pra fazer mimo e ele sempre queria me leva de volta pra casa, porém a professora não deixava. Essa fase me marcou bastante,coisa bacanas aconteceram  e coisas não muito bacanas também.Teve uma vez que uma garora cortou meu cabelo,estavamos brincando de cabeleiro mas ela cortou de verdade, eu tinha um cabelo enorme é chorei muito, mas tambem bati nela foi uma confussão. Uma outra historia bem marcante foi quando teve uma apresentação para os pais, eu ia me vestir de anjo,mas... um imprevisto aconteceu,que eu não vou contar, o que eu posso disser é que não me vestir de anjo e tiver que usar a roupa da filha da professora.
Tive momentos maravilhosos na minha infância. Só teve uma coisa que me deixou com grande trauma na minha vida, não tive um cachorro que eu tanto queria ou melhor que ainda quero, pois os meus pais não me deram até hoje,  mas pode deixar quando tiver a minha casa vou ter muitos cachoros kkkk.