segunda-feira, 11 de março de 2013

Texto:A Língua Portuguesa Nos Currículos de Final de Século.Marildes Marinho

 
 
 


Segunda parte do texto
 



 
A escrita na escola:Ler e escrever para quê?

O PCN fala que atividade de leitura deve fazer sentido para os alunos, se a escola pretende converter a leitura em objeto de aprendizado deve preservar a natureza e suas complexidades, sem descaracterizá-la.Isso significa trabalhar com diversidade de textos e de combinações entre eles.
Alguns currículos sugerem atividades de escrita e de leitura voltadas para sistematização e organização do conhecimento escolar.Assim a escrita seria um trabalho de construção e apropriação de um conhecimento.



O texto não é e não é pretexto

Segundo o PCN de Língua Portuguesa (1997): A leitura na escola tem sido fundamentalmente um objeto de ensino. Para que possa constituir também objeto de aprendizagem, é necessário que faça sentido para o aluno, isto é, a atividade de leitura deve responder do seu ponto de vista, os objetivos de realização imediata. ( p.54).
Nos currículos analisados percebe-se que a função preferencial da leitura é a de servir como instrumento de aprendizado que serão utilizados para produção de textos.



Variação linguistica e relação língua oral/língua escrita

A variação linguística é fenômeno comum as língua.Os PCN, também, incorporam essa visão de linguagem pautada na variação lingüística, deixando claro que para poder ensinar Língua Portuguesa, a escola precisa livrar-se de alguns mitos: o de que existe uma única forma "certa" de falar e que esta se reflete de forma perfeita na escrita, de que nossas salas de aulas são compostas por uma única variante.



A avaliação: Um final lacônico

O que a autora pode perceber que não são claras os objetivos da avaliação, pois a ausência de critérios e a avaliação assume uma postura descomprometida em relação ao aluno.E deixa uma questão será que issao tanbém ocorre em outras diciplinas.



Concluindo

Marinho, ao analisar currículos de Língua Portuguesa das décadas de 80/90 de dezenove estados brasileiros, constatou uma tentativa – ainda que com contradições e distorções – de aproximação daqueles documentos às novas concepções divulgadas nos discursos dos especialistas dessa área. Segundo a autora, na realidade tais propostas constituíram mais um conjunto de intenções que, propriamente, uma concretização de uma proposta de ensino centrada em uma abordagem discursiva e pragmática da linguagem.
 
 



Um comentário:

  1. A ideia de subdividir o texto foi muito boa porque permite focalizar sua reflexão sobre as partes dele. A reflexão ficou boa pois captou aquilo que considerou mais relevante para sua compreensão. Entretanto, há alguns "errinhos" que necessitam de correção: predente (pretende), complexividades (complexidades) currúculos (currículos) contrução (construção)...

    Abs
    Ivan

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